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Mostrando postagens de novembro, 2018

Como transformar a educação com o uso da tecnologia?

Estimulada por uma publicação no Linkedin, decidi republicar uma dica adquirida em um workshop na Bienal do Livro deste ano. É especialíssima para professores ou para quem tenha interesse em conhecer técnicas de ensino utilizando as ferramentas da Microsoft. Trata-se de uma comunidade onde você se cadastra gratuitamente e tem várias opções de cursos.   A duração desses cursos varia entre uma e três horas, dependendo do tópico. Alguns informam como usar ferramentas como o OneNote, Sway e Office Mix, enquanto outros tratam de assuntos mais pedagógicos que ensinam como integrar a tecnologia à instrução. No final sempre há uma avaliação que concluída renderá pontos para adquirir alguns certificados. Já fiz vários e estou adorando! Eis o Link da plataforma: https://education.microsoft.com/

Um estágio mal sucedido

Durante os muitos anos trabalhados para uma determinada empresa, tive quase uma dezena de estagiários que deram suporte em algumas das muitas atividades de responsabilidade do setor que eu supervisionava. Era muito trabalho! Posso dizer que sempre tive sorte ao encontrar jovens estudantes empenhados em aprender e colaborar comigo durante o período do contrato, salvo pouquíssimas exceções. A parte menos legal era que cada vez que um contrato se encerrava era necessário treinar outra pessoa. Conciliar as atividades diárias a esses treinamentos eram uma aventura. Entretanto, uma preocupação que sempre tive foi de conhecer muito bem com quem iria trabalhar, saber qual seu perfil, seu grau de conhecimento, seus pontos positivos e negativos. Todo esse esforço resultava num melhor aproveitamento daquela força de trabalho, identificando quais atividades poderiam ser delegadas, quais deveriam ser acompanhadas mais de perto, etc. Cada um desses estagiários tinha uma habilidade que pod...

Comédia ou tragédia

A absurda ameaça de proibição do uso da palavra “gênero” na rede de ensino me fez lembrar o caso de uma funcionária da área de câmbio de uma grande empresa, que foi repreendida por seu chefe ao mencionar em e-mail o termo “esquema de pagamento”. Estava em curso um projeto de Governança Coorporativa e seu superior julgou-o pejorativo e passível de suspeição por parte dos auditores. Antes que alguém interprete da mesma forma, saiba que ele sempre existiu no sistema do Banco Central e deveria ser gerado após o registro de uma operação financeira, cuja sigla é ROF. A garota começou a quebrar a cabeça para encontrar uma forma de substituir o termo, pensando em usar “agenda, programação   ou cronograma de pagamento”, porém, não lhe parecia conveniente nem necessário alterar algo que era oficial do sistema. Por coincidência ou não, acabo de constatar que o BACEN recém divulgou um novo manual em que substitui “Esquema de pagamento” por “Cronograma de Pagamento”. Antes de v...

Revisar é necessário

Produção de conteúdo parece ser uma necessidade desesperada de quem frequenta assiduamente as redes sociais. Especificamente no Linkedin, as pessoas são estimuladas pelos influenciadores a publicar suas ideias, expor suas teses sobre assuntos que dominam, sobre suas carreiras ou experiências de vida. Nada contra, muito pelo contrário, acho que os posts nos induzem a refletir sobre variados assuntos, sendo um exercício para quem produz e para quem consome, comenta ou apenas reproduz em sua timeline. De vez em quando me arrisco nessa empreitada, na maioria das vezes reproduzindo o conteúdo de meu blog, que criei a partir de uma vontade de exteriorizar tudo o que me toca no coração ou na alma, positiva ou negativamente (dou sempre preferência à primeira forma). Na verdade, até o momento, nessa rede posso ser classificada muito mais como consumidora desses conteúdos do que produtora. Tenho acompanhado muitos assuntos discutidos e interagido com curtidas e comentários, de acordo c...